A polêmica em torno das ativistas gays que foram presas por se beijarem durante um culto ministrado pelo pastor Marco Feliciano (PSC-SP), durante o Glorifica
Litoral, em São Sebastião-SP, motivou um comentário do pastor Silas
Malafaia, que afirmou que as “duas lésbicas mereciam ir para a cadeia”.
Afirmando que os ativistas gays querem “privilégios para fazerem e
falarem o que bem desejarem contra qualquer um que se levante contra
suas práticas”, Malafaia afiram que as jovens lésbicas que se beijaram
como forma de protesto contra Marco Feliciano cometeram dois crimes.
O primeiro crime, segundo o pastor foi contra a Constituição
Brasileira, que no artigo 5º, no inciso 6, garante o livre exercício de
culto religioso, bem como a proteção aos locais de culto e suas
liturgias. Segundo Malafaia, apesar de o ato não ter ocorrido dentro de
um templo, “a lei não fala do templo, mas do lugar do culto, no caso, a
prefeitura cedeu a praça para realização do culto, portanto, o local não
pode ser violado”.
- O segundo crime é contra o artigo 208 do Código Penal, que prevê de
um mês a um ano de cadeia e multa por quem perturba ou escarnece de
culto religioso – explicou o líder da Igreja Assembleia de Deus Vitoria
em Cristo.
Malafaia afirmou ainda que os ativistas gays querem ter “imunidade
sobre o que bem entenderem fazer”, e que se espanta com o apoio dado
pela imprensa aos ativistas, no que ele classifica como “um tremendo
preconceito em relação à religiosidade”.
- Isto é apenas um pequeno sinal do que eles desejam impor à
sociedade e o que eu lamento é que ainda tem muitos pastores e cristãos
que estão na cegueira espiritual e não conseguem ver a trama diabólica
para nos obrigar a aceitar suas práticas – completou o pastor.
Assessoria de Comunicação com Agencia Gospel Prime
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