Sem levantar bandeiras religiosas, o documentário não condena as
mulheres que praticaram o aborto, mas, ao contrário, considera que elas
também são vítimas de uma indústria milionária que cobra de mil a 1,5
mil dólares por cada aborto.

Sem levantar bandeiras religiosas e com argumentos científicos de que "a
vida humana inicia no momento da concepção" e "mãe e feto são dois
indivíduos independentes e distintos", o documentário não condena as
mulheres que praticaram o aborto, mas, ao contrário, considera que elas
também são vítimas de uma indústria milionária (e legal), que pratica de
20 a 30 abortos por hora, sendo cobrados de mil a 1,5 mil dólares por
cada um, um verdadeiro "massacre sancionado". Tal indústria é
personificada pela Paternidade Planejada (Planned Parenthood), um dos
maiores distribuidores de recurso de controle de natalidade dos EUA. De
acordo com o Dr. Brian Clowes, da Human Life International, a empresa
falha dois milhões de vezes por ano. É uma maravilhosa forma auto-realimentada de se vender um produto. Ele falha e oferece às
mulheres o aborto para corrigir as falhas dos produtos que eles mesmos
vendem", denuncia Clowes.
Blood money - aborto legalizado traz depoimentos de mulheres que foram coagidas e pressionadas a praticar o aborto e que, após a intervenção cirúrgica, são tomadas pela vergonha, medo, angústia, vazio e depressão. Mulheres como Kelly, Lisa, Judy, Angele, Dana e Katlynn, quando não ficam com problemas no aparelho reprodutivo, passam por transtornos psicológicos e emocionais. "Todos temos um momento em que percebemos que somos mães e matamos nossas crianças", confessa uma delas.
O documentário é narrado pela cientista e ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King e envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA. De acordo com Dra. Alveda, o maior número de abortos é realizado nas comunidades afroamericanas. "A maioria das mulheres não praticaria o aborto se soubesse que está matando um indivíduo", alerta a médica, já que, para a indústria do aborto, aquela vida intrauterina - que tem digitais e batimentos cardíacos de 176 bpm, com direitos inalienáveis garantidos pela Constituição Federal - é considerada apenas um "coágulo" ou "produto da concepção".
Blood money - aborto legalizado traz depoimentos de mulheres que foram coagidas e pressionadas a praticar o aborto e que, após a intervenção cirúrgica, são tomadas pela vergonha, medo, angústia, vazio e depressão. Mulheres como Kelly, Lisa, Judy, Angele, Dana e Katlynn, quando não ficam com problemas no aparelho reprodutivo, passam por transtornos psicológicos e emocionais. "Todos temos um momento em que percebemos que somos mães e matamos nossas crianças", confessa uma delas.
O documentário é narrado pela cientista e ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King e envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA. De acordo com Dra. Alveda, o maior número de abortos é realizado nas comunidades afroamericanas. "A maioria das mulheres não praticaria o aborto se soubesse que está matando um indivíduo", alerta a médica, já que, para a indústria do aborto, aquela vida intrauterina - que tem digitais e batimentos cardíacos de 176 bpm, com direitos inalienáveis garantidos pela Constituição Federal - é considerada apenas um "coágulo" ou "produto da concepção".
Entre os depoimentos mais chocantes está o de Carol Everett ( foto ao lado) que colaborou com 35 mil abortos, foi responsável pela morte de uma mulher e pela histerectomia
(retirada do útero) de outras 19. Ela fala sobre as condições insalubres
das clínicas de aborto, do despreparo da equipe médica e de como os
bebês - após serem mortos, aspirados e destroçados - eram despejados
junto com o lixo comum. O médico Bernard Nathanson, responsável por 75
mil abortamentos, explica as reações do bebê enquanto está sendo
massacrado dentro do útero da mãe.
NO BRASIL
O aborto é considerado crime contra a vida humana pelo Código Penal Brasileiro, de 1984. Apenas não é ato criminoso quando praticado por médico capacitado em três situações: risco de vida para a mulher causado pela gravidez, gravidez resultante de estupro ou se o feto for anencefálico.
Fonte: NE10
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