O ator Paul Walker, 40, ficou famoso mundialmente pelos filmes da
franquia “Velozes e furiosos”. Ele morreu neste sábado (30), após o
Porshe onde ele estava ter sofrido um acidente, o carro bateu em um
poste e pegou fogo.
O assunto foi um dos mais comentados nas redes sociais durante o
final de semana. Entre os muitos comentários, estavam trechos de uma
entrevista que ele concedeu à revista GQ em agosto. Nela, ele conta que
passava por uma fase de “reavaliação” da vida e pretendia mudar o ritmo
depois dos 40 anos para dedicar mais tempo à sua filha Meadow, 16, que
vivia com ele.
Walker também queria se envolver mais com sua própria fundação, a
Reach Out Worldwide, criada em 2010 para ajudar pessoas afetadas por
catástrofes naturais. O último evento da Reach Out foi nesta semana,
arrecadando dinheiro para as vítimas do tufão Haiyan, nas Filipinas.
Também durante a conversa com a GQ ele contou que foi criado em uma
família mórmon, mas frequentou uma escola de ensino médio protestante, o
que lhe influenciou muito. Embora circule na internet uma declaração
atribuída ao ator Stephen Baldwin que Walker teria aceitado Jesus antes
de morrer, não há uma fonte confiável para atestar isso.
Por outro lado, o influente site Christian Post resgatou uma
declaração da biografia oficial de Walker no IMDB: “Eu sou um cristão
agora. As coisas que me deixaram louco enquanto eu crescia é como todo
mundo fica procurando os erros das religiões diferentes da sua. As
únicas pessoas que não entendo são os ateus. Eu pratico surfe e
snowboard, estou sempre por perto da natureza. Olho para tudo isso e
penso: ‘Quem pode acreditar que não existe um Deus? Tudo isso é um
engano?’ Isso só me deixa chocado”.
Embora não forneça muitos detalhes sobre que igreja ele frequentava, o
portal Christian Post afirma que ele era um “cristão não-denominacional”
e que essa seria sua motivação para criar a Reach Out Worldwide.
Assessoria de comunicação com agencia Gospel Prime
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