Alunos da Escola Municipal Helena Antipoff (Rua Antônio Eustáquio
Piazza, 4.020, Tirol) realizam diversas atividades voltadas ao consumo
consciente de água. No último mês os professores apresentaram um projeto
sobre a conscientização e o consumo racional e a maneira correta de
usar água sem desperdício.
O trabalho de conscientização com os alunos
começou no início do ano letivo, quando a Prefeitura de Belo Horizonte
lançou o plano de contenção hídrica, que prevê a redução de 30% do
consumo nos equipamentos municipais. A diretora Sandra Marcianita conta
que, por meio do trabalho feito com as crianças, o aprendizado chega às
famílias. “Adotamos o uso de garrafinhas de água para cada aluno. Agora
todos são vigilantes constantes de torneiras abertas e de qualquer tipo
de desperdício”, conta a diretora.
A escola trabalha o tema nos três turnos. Durante a manhã, com as crianças do segundo ciclo (9 a 12 anos), à tarde com o primeiro ciclo (6 a 8 anos) e, à noite, com alunos da Educação de Jovens e adultos (EJA).
Os alunos valorizam a água com exposição de pinturas, poemas, músicas e coreografias. As crianças fizeram também murais e desenhos. A professora de Artes, Elen Luísa, conta que eles entenderam muito bem o contexto atual. “Não é só agora que precisamos cuidar da água. Tem que ser para sempre, é o cuidado que devemos ter com o planeta. A água não é uma coisa que está escassa só em um lugar, é no mundo. As pessoas têm que começar a mudar este fator”, explica a professora.
A escola trabalha o tema nos três turnos. Durante a manhã, com as crianças do segundo ciclo (9 a 12 anos), à tarde com o primeiro ciclo (6 a 8 anos) e, à noite, com alunos da Educação de Jovens e adultos (EJA).
Os alunos valorizam a água com exposição de pinturas, poemas, músicas e coreografias. As crianças fizeram também murais e desenhos. A professora de Artes, Elen Luísa, conta que eles entenderam muito bem o contexto atual. “Não é só agora que precisamos cuidar da água. Tem que ser para sempre, é o cuidado que devemos ter com o planeta. A água não é uma coisa que está escassa só em um lugar, é no mundo. As pessoas têm que começar a mudar este fator”, explica a professora.
A escola também desenvolveu outras ações em parceria com a Copasa, como visitas à estação de água em Ibirité e distribuição de revistas em quadrinhos sobre a água para as crianças.
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