Após protesto de hoje, servidores da Fhemig ameaçam ocupar prédio público amanhã
Os trabalhadores
da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig) estão em greve há sete
dias
A classe protestou na Avenida Afonso Pena, próximo à Praça Sete, na
manhã desta segunda-feira. Nesta terça (7), eles ameaçam ocupar um
prédio público, ainda a ser definido, segundo o coordenador do
sindicato da categoria, Carlos Augusto.
Lentidão do trânsito no centro
Os
servidores fecharam toda a avenida por 30 minutos, mas, após
negociação com Polícia Militar, passaram a ocupar apenas uma
faixa, no sentido bairro. A via foi liberada e o grupo seguiu em
direção ao Hospital Pronto-Socorro João XXIII.
Aderiram
à greve os trabalhadores do Hospital Júlia Kubitschek. Já estavam
de braços cruzados os que atuam na maternidade Odete Valadares e nos
hospitais Alberto Cavalcanti, Eduardo de Menezes, João Paulo II e
João XXIII.
“Essa
radicalização é porque a única resposta que o governo nos deu foi
reduzir nossos vencimentos neste mês. No primeiro dia útil, os
trabalhadores, ao verem o contracheque, perceberam que uma
gratificação que eles já recebem há muito tempo foi cortada para
menos da metade”, afirma Carlos Augusto.
Os
servidores pedem reajuste salarial e melhores condições de
trabalho. De acordo com a Associação Sindical dos Trabalhadores da
Fhemig (Asthemg), faltam medicações, cadeiras de rodas estão
danificadas e aparelhos caríssimos estragam sem serem usados.
Assessoria de Comunicação com agencias e portais

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