O desemprego está cada vez mais presente em Minas Gerais, mesmo após
dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), revelar
que o Brasil voltou a contratar mais do que demitir em março. No posto
do Sine da Praça Sete, onde várias empresas cadastram vagas de emprego, a
procura é grande, mas a recolocação no mercado está complicada.
A reportagem da Itatiaia foi até o posto e conversou com algumas pessoas que buscam vaga no mercado. A vendedora de móveis Cláudia foi demitida na última segunda-feira e foi ao Sine para tentar recolocação. “Não está vendendo e eles acabam mandando embora. Desde dezembro o mercado está bem ruim mesmo”, contou Cláudia, que procura emprego em outra área.
A Construção Civil é um dos setores mais afetados pela crise em Belo Horizonte e região metropolitana. O aumento de demissões de março para fevereiro subiu 41,8%, segundo o sindicato dos trabalhadores. O ajudante de pedreiro Warlei está desempregado há dez meses. “Essa crise está brava”, lamentou Warlei.
No ano passado, eram 152 mil trabalhadores da construção civil em toda a Grande BH. Atualmente, o número não passa de 90 mil.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil em Belo Horizonte e Região Metropolitana, Zildo Gomes Viana, confirma que o mercado está ruim. “As questões que o Brasil atravessa acaba afetando todos trabalhadores e o mais sofrido é o operário da construção civil, porque foi buscado nos interiores. Agora, com o mercado resumido desse jeito, ele não está preparado nem para voltar para a cidade de origem”, disse Zildo.
A taxa de desemprego no Brasil deve continuar crescendo nos próximos dois anos e deve atingir 7,1% em 2015 e 7,3% em 2016, segundo a Organização Internacional do Trabalho.
A reportagem da Itatiaia foi até o posto e conversou com algumas pessoas que buscam vaga no mercado. A vendedora de móveis Cláudia foi demitida na última segunda-feira e foi ao Sine para tentar recolocação. “Não está vendendo e eles acabam mandando embora. Desde dezembro o mercado está bem ruim mesmo”, contou Cláudia, que procura emprego em outra área.
A Construção Civil é um dos setores mais afetados pela crise em Belo Horizonte e região metropolitana. O aumento de demissões de março para fevereiro subiu 41,8%, segundo o sindicato dos trabalhadores. O ajudante de pedreiro Warlei está desempregado há dez meses. “Essa crise está brava”, lamentou Warlei.
No ano passado, eram 152 mil trabalhadores da construção civil em toda a Grande BH. Atualmente, o número não passa de 90 mil.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil em Belo Horizonte e Região Metropolitana, Zildo Gomes Viana, confirma que o mercado está ruim. “As questões que o Brasil atravessa acaba afetando todos trabalhadores e o mais sofrido é o operário da construção civil, porque foi buscado nos interiores. Agora, com o mercado resumido desse jeito, ele não está preparado nem para voltar para a cidade de origem”, disse Zildo.
A taxa de desemprego no Brasil deve continuar crescendo nos próximos dois anos e deve atingir 7,1% em 2015 e 7,3% em 2016, segundo a Organização Internacional do Trabalho.
POrtal Itatiaia
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